Os homens são capazes de coisas maravilhosas mas, também, de coisas brutais. Este filme relata isso muito bem!
Os traumas da guerra parecem resultar muito mais daquilo que fazemos do que daquilo que vimos. Principalmente daquilo que fazemos sem que nos seja pedido ou mandado fazer.
As culpas que carregamos precisam de redenção, a qual, pode estar ao virar da esquina.
Os outros nem sempre são aquilo que pensamos deles. Grande parte das vezes tecemos juízos de consideração sobre os outros sem os conhecermos e, afinal, a realidade é bem diferente.
A diferença de culturas e de povos gera sempre conflitos, apenas porque preferimos ajuizar a experienciar, a conhecer verdadeiramente o próximo e a aceitar as diferenças.
Se formos capazes de aceitar as diferenças e os outros como eles são talvez o ódio dê lugar à amizade!
Quando se encontra a amizade pura e desinteressada, estamos prontos para morrer por uma causa.
O bruto dá lugar ao herói e o herói ao mártir.
Sinopse
As pessoas a quem Walt chamava vizinhos faleceram ou mudaram-se, e foram substituídas pelos Hmongs, imigrantes do sudeste asiático, que ele despreza. Uma noite, alguém tenta roubar o seu Gran Torino de 1972: o seu vizinho adolescente Thao, pressionado por um gang de Hmongs. No entanto, Walt defende o rapaz, o que o torna o herói do bairro, especialmente para a mãe de Thao e a irmã mais velha, Sue, que insistem que Thao trabalhe para Walt como forma de se redimir. Inicialmente, Walt nada quer ter a ver com essas pessoas, mas algum tempo depios coloca Thao a trabalhar, o que origina uma amizade improvável que vai mudar as suas vidas. Através da bondade da família de Thao, Walt finalmente compreende algumas verdades sobre as pessoas que ele não considerava vizinhos. E sobre si mesmo. Essas pessoas têm mais em comum consigo, do que ele tem com a sua própria família...
Sinopse, fonte: http://cinema.sapo.pt
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