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sábado, 24 de outubro de 2009

Gran-Torino, um filme fantástico, a ver

Os homens são capazes de coisas maravilhosas mas, também, de coisas brutais. Este filme relata isso muito bem!

Os traumas da guerra parecem resultar muito mais daquilo que fazemos do que daquilo que vimos. Principalmente daquilo que fazemos sem que nos seja pedido ou mandado fazer.

As culpas que carregamos precisam de redenção, a qual, pode estar ao virar da esquina.

Os outros nem sempre são aquilo que pensamos deles. Grande parte das vezes tecemos juízos de consideração sobre os outros sem os conhecermos e, afinal, a realidade é bem diferente.

A diferença de culturas e de povos gera sempre conflitos, apenas porque preferimos ajuizar a experienciar, a conhecer verdadeiramente o próximo e a aceitar as diferenças.

Se formos capazes de aceitar as diferenças e os outros como eles são talvez o ódio dê lugar à amizade!

Quando se encontra a amizade pura e desinteressada, estamos prontos para morrer por uma causa.

O bruto dá lugar ao herói e o herói ao mártir.



Sinopse

As pessoas a quem Walt chamava vizinhos faleceram ou mudaram-se, e foram substituídas pelos Hmongs, imigrantes do sudeste asiático, que ele despreza. Uma noite, alguém tenta roubar o seu Gran Torino de 1972: o seu vizinho adolescente Thao, pressionado por um gang de Hmongs. No entanto, Walt defende o rapaz, o que o torna o herói do bairro, especialmente para a mãe de Thao e a irmã mais velha, Sue, que insistem que Thao trabalhe para Walt como forma de se redimir. Inicialmente, Walt nada quer ter a ver com essas pessoas, mas algum tempo depios coloca Thao a trabalhar, o que origina uma amizade improvável que vai mudar as suas vidas. Através da bondade da família de Thao, Walt finalmente compreende algumas verdades sobre as pessoas que ele não considerava vizinhos. E sobre si mesmo. Essas pessoas têm mais em comum consigo, do que ele tem com a sua própria família...

Sinopse, fonte: http://cinema.sapo.pt

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

António Lobo Antunes tem novo livro



Sinopse

A acção decorre no Ribatejo, numa quinta onde se criam toiros.
A mãe está a morrer e cada um dos filhos fala e conta a sua história, que se cruza com a história dos outros.
Francisco, que odeia os irmãos e espera apropriar-se de tudo quando a mãe morrer; João, o preferido da mãe, pedófilo, que engata rapazinhos no Parque Eduardo VII; Beatriz, que engravidou e teve de casar cedo; Ana, a mais inteligente, drogada e frequentadora dos mais sinistros lugares onde se trafica droga.
Há ainda a figura do pai, que vai perdendo ao jogo a fortuna da família, na obsessão de que o número 17 lhe há-de trazer a sorte.
E finalmente Mercília, a criada que os criou a todos e que sabe todos os segredos.

Fonte: www.wook.pt
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Este vídeo não é sobre o livro mais recente mas, para quem não conhece o autor dá uma boa perspectiva da sua pessoa e da sua obra.


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“Criar - ou tentar criar - é um ofício de trevas” defendeu o escritor António Lobo Antunes, no lançamento do seu novo livro, ontem, “Que Cavalos são Aqueles que fazem Sombra no Mar?”.

Depois de afirmar que “é muito difícil falar de um livro” e de citar o seu falecido amigo José Cardoso Pires, que dizia que nenhum escritor gostava de falar sobre o que escrevera, Lobo Antunes tentou, embora admitindo: “Há ali uma parte que me escapa”.

Falou de um verso de Ovídio que sempre o obcecou e continua a obcecar - “Lentos, lentos ide, ó cavalos da noite” - do seu quadro preferido, “As Meninas” de Velásquez, e de uma frase de Einstein citada pelo pianista Alfred Brendel: “É preciso fazer as coisas o mais simplesmente possível mas não mais simplesmente do que isso”.

Observou, depois, que “a arte é a nossa única hipótese de vitória sobre a morte”. “Daí o medo que existe da arte - é que ela contém em si uma outra forma de olhar para as coisas, que nós recusamos. Então, é muito tranquilizador as telenovelas, aquilo a que chamam ‘literatura light’, que não sei o que é... todas essas formas de expressão de sentimentos que nos impedem, de facto, de entrar no íntimo de nós”, referiu.

Editado pela Dom Quixote, do grupo Leya, “Que Cavalos são Aqueles que fazem Sombra no Mar?” foi apresentado pela vice-reitora da Universidade de Coimbra, Cristina Robalo Cordeiro, amiga de Lobo Antunes, no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, em Lisboa, com sala cheia.

A professora catedrática começou por falar de toda a obra do escritor, para atribuir o seu sucesso a “um paradoxo de enunciação relativamente simples: os romances de Lobo Antunes fascinam apesar de nos incomodarem e, em larga medida, fascinam porque nos incomodam”.

Considerando que “estes cavalos saem da mesma matriz que alimentou os livros precedentes”, Cristina Robalo Cordeiro sustentou que, “em modo sempre obsessivo, são três as grandes oposições que marcam o texto, como motivos estruturantes e configuradores”.

“A primeira - enumerou - incide no próprio tecido textual que, embora desenhado pelas forças da polifonia e do caos, da dissecação de figuras disfóricas e da obstinação de memórias labirínticas, tão nossas conhecidas, controla o fluxo verbal em rigorosa ordenação compositiva”.

A segunda oposição - prosseguiu - “desorienta a leitura e instaura uma ‘estética do desprazer’, provocando no leitor uma oscilação entre o desconforto e a fruição”.

Por fim, a terceira oposição - aquela que a académica classificou como “a mais surpreendente” - “inscreve-se de imediato no título: porquê enunciar com uma frase tão lírica o universo sórdido da triste realidade humana em que a narrativa nos fará entrar?”.

A terminar a sua intervenção, António Lobo Antunes anunciou a intenção de “continuar a viver com a orgulhosa humildade” com que sempre tem vivido e concluiu com uma frase de Newton: “Não sei o que o futuro pensará de mim. Sempre me imaginei uma criança a brincar na praia, que às vezes encontra um seixo mais polido, uma conchinha mais bonita, enquanto o grande oceano da verdade permanece intacto à minha frente”.

Fonte: www.publico.pt

O Prémio Nobel da Literatura José Saramago

Cain: a polémica está lançada!





A alma e a gente - Sesimbra



Veja o video directamente no site da RTP, clicando aqui:

domingo, 18 de outubro de 2009

O Solista - SINOPSE



Um filme extraordinário, a não perder!

Em "O Solista", um drama emocional sobre o poder redentor da música, do jornalista Steve Lopez (Oscar ® nomeado Robert Downey Jr.) descobre Nathaniel Anthony Ayers vencedor do Oscar ® Jamie Foxx), um ex-prodígio da música clássica, tocando seu violoncelo nas ruas de LA.

Como Lopez se esforça para ajudar os sem abrigo este ajuda-o a encontrar o caminho de volta, é formada uma amizade única, que transforma as suas vidas ...

Baseado numa história real...

Projectos Meritórios - Efeito D



Efeito D é uma nova marca de peças de design. É uma marca que, além de nova, é diferente de tudo aquilo que conhecemos. Criada à luz de visões diversas de um conceito comum, inspira-se em pessoas diferentes, pessoas com Síndrome de Down.

Síndrome de Down – ou Trissomia 21 – é um distúrbio causado pela presença de um cromossoma 21 extra, total ou parcialmente, no código genético do ser humano. E, da mesma forma que esta ligeira alteração genética cria pessoas diferentes das outras, também uma pequena alteração no código da palavra defeito encontra uma materialização nova, positiva e inspiradora. Defeito torna-se efeito D.

Assumindo o design como ferramenta capaz de reproduzir esta distinção, a efeito D desafiou designers portugueses e estrangeiros a projectar objectos que incorporassem no seu código genético uma diferença que os tornasse únicos, originais e apetecíveis para os consumidores.

efeito D, resultado da criatividade aplicada à Acção Social, é um projecto da BBDO Portugal, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e co-produzido em pro-bono com a Experimenta Design.

O objectivo da marca, além de dar uma maior visibilidade a esta causa, é criar uma fonte de rendimento susceptível de financiar as actividades da Diferenças, um centro de desenvolvimento infantil que ajuda e acompanha crianças com problemas cognitivos e de desenvolvimento.

Nesse sentido, o valor obtido com a comercialização das peças reverte na totalidade a favor do Centro de Desenvolvimento Diferenças.

Morada:
Centro Comercial da Bela Vista, loja 32, Av. Santo Condestável, Via Central de Chelas 1900-806 Lisboa
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Tel.:
21 839 42 22
21 837 16 99
Fax:21 837 17 12
Mail:info@efeitod.pt

Fonte: www.efeitod.pt

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

"A Alma e a gente" em Sesimbra

A "Alma e a gente" um programa da autoria e apresentação do ilustre prof. dr. José Hermano Saraiva, dedica o seu próximo programa a Sesimbra. Domingo, dia 18 de Outubro. Não perca!



A ALMA E A GENTE constitui uma lição e um estímulo sobre a arte de falar a Língua Portuguesa. Sendo a sua base e verdadeira razão de ser, o êxito do Autor desde há mais de trinta anos, mantendo o método do improviso verbal, sem tele-pontos nem qualquer outro apoio, características que tem tornado tão populares todos os programas qualquer que seja o tema tratado.

Fonte: RTP

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

2012 - O filme

2012, o filme, senão o melhor filme de 2009 é certamente um dos melhores filmes deste ano.

Tem tudo para que isso se concretize, os actores, a fotografia, os efeitos especiais e, sobretudo, a actualidade do tema.

Os filmes que se baseiam em acontecimentos históricos, lendas, mitos, são a maior das vezes muito interessantes, quando aliam isso a problemas presentes e actuais, juntam os ingredientes fundamentais para serem excelentes filmes.

Previsto para Novembro.

Para obter informações interessantes sobre o assunto visite:

www.cienciahoje.pt



http://survive2012.com


Não nos podemos esquecer que um filme é isso mesmo. Mas, independentemente da ficção, existe por vezes, de forma intencional, uma chamada de atenção que pretende levar-nos a meditar sobre determinado tema. Este filme não poderia ser mais pertinente nesse aspecto.

Em plena crise mundial, quer económica, quer de valores e, estes, aliados aos inúmeros e graves problemas relacionados com a poluição, o fim do mundo aqui preconizado não pode deixar-nos indiferentes sobre "a peugada humana" e o pouco que fazemos para a diminuir.

A não perder, nem o filme nem uma leitura sobre os temas relacionados e levantados por ele.

Vamos limpar a floresta portuguesa num só dia - 20-03-2010

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Projecto MARGov



O projecto MARGov está a abrir concurso para um part-time em Educação Ambiental na zona da Vila de Sesimbra.

Dá-se preferência a alguém da zona (será um requisito decisivo) que simultâneamente esteja desperto para as questões ambientais, que goste de trabalhar com crianças e jovens e que tenha flexibilidade de horário.

Bolseiro(a) a meio tempo para Educação

Ambiental do Projecto MARGov

Bolsa de investigação para licenciado ou bacharel no âmbito do projecto MARGov, a
50% de dedicação, renovável por períodos de 3 meses até um máximo de 1 ano. O valor
desta bolsa é de 372,5€/mês.

Função
• Apoio à criação de materiais pedagógicos.
• Preparação e realização de acções de educação ambiental nas escolas do concelho
de Sesimbra, do 1º Ciclo ao Secundário.
• Acompanhamento dos trabalhos realizados pelos alunos e apoio aos professores.
• Realização de outras actividades de sensibilização ambiental para vários públicos.

Requisitos do Candidato:
• Licenciado ou bacharel em áreas relacionadas com o Ambiente (ou em alternativa a
esta formação académica, ter bons conhecimentos em Ambiente).
• Residir em Sesimbra ou zona próximo e conhecer bem o concelho de Sesimbra.
• Grande capacidade de comunicação e interacção com o público.
• Gostar da interacção com crianças e jovens.
• Organizado(a), dinâmico(a), criativo(a) e responsável.
• Capacidade de iniciativa.
• Grande flexibilidade em termos de horário.
• De preferência com carta de condução e veículo próprio.

Local de Trabalho: Concelho de Sesimbra, com deslocações esporádicas a Lisboa.

Horário: Adaptado às acções de sensibilização e à disponibilidade dos professores e
restante público-alvo.

Inicio: Outubro/Novembro 2009.

Candidatura: Enviar currículo vitae resumido e carta de motivação por correio electrónico para margov.mar@gmail.com
Data limite de candidaturas é dia 19 de Outubro 2009.
Para mais informações ou esclarecimentos: 91 360 68 91 ou margov.mar@gmail.com

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Amália Rodrigues





23 de Julho de 1920 a 6 de Outubro de 1999

Deixa uma imagem mítica nunca alcançada por ninguém. Deixa um povo agradecido. Se o fado é dor, é melodia, é poema, é amor, é vida, é fatalismo, é luz, é de pensar. Amália sentiu na sua alma algo que nunca poderá dizer. Nós só lhe poderemos dizer Obrigado.

Fonte:www.attambur.com
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Resenha biográfica:

1920: Nasce em Lisboa no Bairro de Alcântara a 1 de Julho (data escolhida por Amália porque nos registos consta o dia 23). - 1929: Entra na Escola Oficial da Tapada da Ajuda, onde terminará a instrução primária. - 1934: Trabalha como bordadeira, engomadeira e tarefeira. - 1935: Desfila na Marcha de Alcântara e canta pela primeira vez, acompanhada à guitarra, numa festa de beneficência. - 1938: Representando o Bairro de Alcântara participa no Concurso da Primavera. - 1939: Estreia-se como fadista no Retiro da Severa. - 1944: A estada no Brasil, prevista para seis semanas, estende-se por três meses. Actua no Casino de Copacabana. - 1945: No Brasil grava os primeiros dos 170 discos (em 78 rotações) da sua carreira. - 1947: É protagonista no filme «Capas Negras», batendo todos os recordes de exibição ( 22 semanas em cartaz no Cinema Condes). - 1948: Recebe o prémio do SNI (Secretariado Nacional de Informação) para a melhor actriz, pelo seu papel em «Fado», filme de Perdigão Queiroga. - 1949: Actua pela primeira vez em Paris e Londres. - 1951: Digressão a África: Moçambique, Angola e Congo. - 1952: Actua pela primeira vez em Nova Iorque no La Vie en Rose, ficando 4 meses em cartaz. Assina contrato com a editora discográfica Valentim de Carvalho, que passa a gravar todos os seus discos. - 1953: É a primeira artista portuguesa a cantar na televisão americana no programa «Eddie Fisher Show». - 1954: Edita o primeiro LP nos Estados Unidos. Actua no Mocambo, em Hollywood. - 1955: Interpreta a «Canção do Mar» e o «Barco Negro» no filme de Henri Verneuil «Os Amantes do Tejo». Filma no México «Música de Sempre» com Edith Piaf. - 1957: Estreia-se no Olympia em Paris e começa a cantar em francês. Charles Aznavour escreve para ela «Ai, Mourrir pour Toi». - 1961: Casa no Rio de Janeiro com o engenheiro César Seabra com quem vive até à morte deste em 1997. - 1962: Lança o disco «Asas Fechadas» e «Povo que Lavas no Rio» do poeta Pedro Homem de Mello. - 1966: Actua no Lincoln Center (Nova Iorque) com uma orquestra sinfónica dirigida pelo maestro André Kostelanetz. - 1967: Recebe em Cannes, pela mãos do actor Anthony Quinn, o prémio MIDEM (Disco de Ouro) para o artista que mais discos vende no seu país, facto que se repete nos dois anos seguintes, proeza só igualada pelos Beatles. - 1970: Actua em Tóquio, Nova Iorque e Roma e recebe uma alta condecoração francesa. - 1975: Regressa ao Olympia em Paris. - 1976: É editado pela UNESCO o disco «Le Cadeau de la Vie» em que figura ao lado de Maria Callas e de Jonhn Lennon. - 1977: Canta no Carnegie Hall de Nova Iorque. - 1985: Volta a cantar no Olympia de Paris. Dá o primeiro concerto a solo no Coliseu dos Recreios de Lisboa. - 1989: Comemora os 50 anos de carreira com uma exposição no Museu do Teatro em Lisboa. - 1990: Dois grande espectáculos: Coliseu dos Recreios e no S. Carlos onde, pela primeira vez em 200 anos, se ouve cantar o fado. - 1994: Actua pela última vez em público no âmbito de Lisboa, Capital da Cultura. - 1995: É operada a um tumor no pulmão. Edita o seu último disco «Pela Primeira Vez». - 1998: É lançado o disco O melhor de Amália, muito aclamado pela crítica internacional. É homenageada na Expo 98. - 1999: A 6 de Outubro morre em Lisboa, na sua casa na Rua de S. Bento.

Fonte: www.vidaslusofonas.pt
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Quem quiser pode consultar mais informações no site www.amalia.pt

5 de Outubro - Implantação da República


5 de Outubro - Implantação da República

Portugal foi, desde a sua fundação, governado por reis. A essa forma de governo chama-se monarquia.

No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país: o rei reinava a vida toda.

Quando morria era o filho mais velho, o príncipe, que tomava o seu lugar.

Os problemas que as pessoas viam na monarquia eram devidos a coisas muito simples:

E se o rei governasse mal?
E se fosse cruel para com os súbditos (o povo)?
E se ficasse doente ou louco?
E se tivesse ideias extravagantes que prejudicassem as pessoas?
E se decidisse mal coisas importantes para o país?
E se se deixasse influenciar demais por pessoas com más intenções?

Claro que estes problemas podem acontecer com qualquer governante, fosse ele um rei ou outro...
No entanto, as vantagens de uma forma de governar diferente eram vistas como boas. Seria um sistema diferente: uma república.

As repúblicas têm dirigentes eleitos por períodos de tempo mais curtos, e o controlo do poder parecia mais eficaz.

Por tudo isto, grupos de cidadãos portugueses, partidários de um sistema de governo republicano, foram-se revoltando e acabaram por conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como vinha acontecendo noutros países da Europa.

Isto aconteceu a 5 de Outubro de 1910.

A República foi proclamada dos Paços do Concelho (a Câmara Municipal) em Lisboa. A importância deste facto foi tal que se decidiu que essa data fosse um dia feriado.

O último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio.

O primeiro presidente foi Teófilo Braga, mas foi apenas presidente do Governo Provisório até às eleições, onde foi eleito como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.

Fonte: www.junior.te.pt

Richard Okkerse Acoustic Trio w/ Diogo Sargedas

Tive o prazer de privar com o Mário Sargedas em casa de familiares e amigos comuns, cantarolando e brincando nos serões animados que nos proporcionava com a sua música.

É com igual prazer que vos deixo este excerto do filho, Diogo Sargedas (Xilofone).

domingo, 4 de outubro de 2009

Desafio

Deixo-vos um desafio! Quando olham para esta imagem o que vêm?

sábado, 3 de outubro de 2009

Brasil ganhou candidatura jogos olímpicos 2016





Parabéns aqui de portugal povo irmão!

Deixo-vos um pequeno video sobre a cidade e esse país maravilhoso!

Afinal deixo-vos dois videos!

Português participa em concurso do Museu Guggenheim



O Museu Guggenheim de Nova Iorque está a proceder a um concurso internacional de Design a que chama COMPETIÇÃO DE ABRIGOS ("Shelter Competition"). Os concorrentes tinham de enviar o projecto 3D de um abrigo, de acordo com as regras do concurso. Foram admitidos cerca de 600 projectos de 68 países.

Dos 600 projectos foram seleccionados 10 finalistas, entre os quais está o projecto do arquitecto português David Mares de Setúbal. É neste projecto que entra a cortiça, aliás a cortiça é o material do qual é feito o abrigo.

O "CBS - CORK BLOCK SHELTER " é um abrigo construído na versátil cortiça. Mas como se não bastasse a já honrosa posição de pertencer ao TOP 10 deste concurso, neste momento o abrigo de cortiça está em 3º lugar na votação do público.

Se assim o entenderem vão ao site do concurso e votem no "CBS - CORK BLOCK SHELTER "

Deixo-vos o link:
http://www.guggenheim.org/new-york/education/sackler-center/design-it-shelter/vote-for-shelters!

Além do prémio do público, este concurso contempla também um prémio atribuído por um Júri, que será divulgado na Guggenheim Museum's 50th Anniversary Celebration, no dia 21 de Outubro.

André semblano expõe na Fortaleza de Sesimbra

Exposição - Universidade Sénior, Cotovia



A Universidade Sénior de Rotary de Sesimbra preparou uma exposição de trabalhos que pretende mostrar os conhecimentos adquiridos pelos alunos da instituição. Procura também aproximar a comunidade da Universidade, das suas valências e das
oportunidades disponíveis para quem quer ocupar o tempo.

Intercâmbio, aprendizagem e convívio são os
ingredientes propostos para os seniores do concelho. As aulas, que este ano têm início a 6 de Outubro, são asseguradas por 15 professores associados ao projecto de forma voluntária e a oferta formativa inclui disciplinas como História, Inglês (nível I, II e III), Cultura Geral – na qual se enquadram o Ioga, a Psicologia e o Português – Desenho, Informática (nível I e II), Saúde – Nutrição, Cuidados de Saúde e Coro.

Visitas até 31 de Outubro, de segunda a sexta, das 10 às 12 e das 14 às 18h

Fonte: CMS

Yami no Fórum Eugénio de Almeida, em Évora, hoje, dia 3 de Outubro



O cantor e guitarrista Yami vai actuar ao vivo no Fórum Eugénio de Almeida (FEA), em Évora, dia 3 de Outubro, às 21:30, acompanhado por Peter Schon, no piano, e Babi Bergamini, na bateria.

O trio de artistas vai apresentar «Aloelela», que significa, em Kimbundu, «Eles estão a rir».

«Meio português, meio angolano, Yami canta as cores, os cheiros e as histórias de África em Kimbundu e em português, numa voz que lembra o vento e se deve ouvir de olhos fechados».

«Eles estão a rir» é o significado do tema que dá o nome ao primeiro álbum do artista, «contando e sonhando as boas histórias de um país bom, sem esquecer todas as suas realidades presentes».

A entrada custa cinco euros. Os ingressos estão disponíveis nas bilheteiras do FEA.

Fonte: Fundação Eugénio de Almeida

Rui Veloso - Espectáculos



Próximos Espectáculos

Este ano:

03 Outubro, Lisboa, Parque Mayer
08 Outubro, Santarém, Largo do Seminário

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Mahatma Ghandi - 2 de Outubro



Em 2 de Outubro de 1869, nascia Mohandas Karamchand Gandhi, em Kathiawar, estado de Porbunder, na Índia, líder pacifista da humanidade e principal personalidade da independência desse país. Mais novo dos três filhos de Karamchand Gandhi (Kaba Gandhi) e sua esposa Putlibai. Kaba Gandhi foi primeiro ministro nos estados de Porbunder, Rajkot e Vankaner.

Em 1883, com apenas treze anos, contraiu matrimônio com a Sra. Kasturbai Makanji, que também contava com treze anos a época.
Formou-se em direito em Londres e, em 1891, voltou para a Índia a fim de praticar a advocacia.

Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia o movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus.
Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva. Nega colaboração com o domínio britânico e prega a não violência como forma de luta.

Em 1922, organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial.

Detido, declara-se culpado e é condenado à seis anos, mas sai da prisão em 1924.
Em 1930, lidera marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros a pé, para protestar contra os impostos sobre o sal.

Visitando a Inglaterra O domínio colonial britânico durou mais de duzentos anos. Os indianos eram considerados cidadãos de segunda classe.

Em 1930, Gandhi viaja a Londres para pedir que a Inglaterra conceda independência à Índia. Lá, visita bairros operários.

"Sei que guardarei para sempre, em meu coração, a lembrança da acolhida que recebi do povo pobre de East London", diz Gandhi.

Ao retornar à Índia, é recebido em triunfo por milhares de pessoas, ainda que nada de muito significativo tenha resultado da viagem.

Gandhi anuncia à multidão que pretende continuar em sua campanha pela desobediência civil, para obrigar a Inglaterra a dar a independência à Índia. Os britânicos, outra vez, o mandam para a prisão.

Em 1942 o governo inglês manda para Nova Delhi Sir Stafford Cripps, com a missão de negociar com Gandhi. As propostas que Sir Cripps traz são inaceitáveis para Gandhi, que deseja independência total. Gandhi retoma a campanha pela desobediência civil. Desta vez é preso e condenado a dois anos de cadeia.

Quando Lord Louis Mountbatten torna-se vice-rei, aproxima-se de Gandhi e nasce, entre Gandhi, Lord e Lady Mountbatten, uma grande amizade.

Em 1947, é proclamada a independência da Índia, mas no verão desse mesmo ano, a hostilidade entre hindus e muçulmanos atinge o auge do fanatismo. Nas ruas há milhares de cadáveres. Os muçulmanos reivindicam um Estado independente, o Paquistão.

Gandhi tenta restabelecer a paz e evitar a luta entre hindus e muçulmanos, aceitando a divisão do país e dando início a uma décima-quinta greve de fome. O sacrifício pessoal de Gandhi e sua firmeza conseguem o que nem os políticos nem o exército conseguiram: a Índia conquista sua independência e é criado o Estado muçulmano do Paquistão. A divisão atrai para ele o ódio dos nacioinalistas hindus.

Gandhi morre em 30 de janeiro de 1948, assassinado por um hindu. Estava com 78 anos. Lord e Lady Mountbatten, ao lado de um milhão de indianos, comparecem ao funeral. Parte de suas cinzas são lançadas às águas sagradas do Rio Jumna.
Em janeiro de 1996, parte das cinzas de Mahatma Gandhi é lançada no Rio Ganges, na cidade de Allahabad, local sagrado para os hinduístas. A cerimônia acontece no 49º aniversário de morte do líder pacifista.
Gandhi foi um pacifista convicto e sempre pregou uma doutrina de não-violência. Desejava que a paz reinasse entre hindus e muçulmanos; entre indianos e ingleses e entre toda a humanidade, por isso e muito mais, o "Mahatma Gandhi" permanecerá, para sempre, como símbolo da resistência pela NÃO-VIOLÊNCIA.
Mohandas Karamchand Gandhi, o conhecido "Mahatma" (A Grande Alma) estará para sempre, sem dúvida alguma, por suas palavras e atitudes, entre os homens que maisenobreceram a raça humana.

Sobre a Revolução Não Violenta de Mahatma Gandhi

" Gandhi continua o que o Buddha começou. Em Buddha o espírito é o jogo do amor isto é, a tarefa de criar condições espirituais diferentes no mundo; Gandhi dedica-se a transformar as condições existenciais" (Albert Schweitzer)

" Não violência é a lei de nossa espécie, assim como a violência é a lei do bruto. O espírito, dormente no bruto, não sabe nenhuma lei que não a do poder físico. A dignidade de homem requer obediência a uma lei mais alta - a força do espírito ".
(Mahatma Gandhi)

" Se o homem perceber que é desumano obedecer a leis que são injustas, a tirania de nenhum homem o escravizará".(Mahatma Gandhi)

"Não pode haver nenhuma paz interior sem o verdadeiro conhecimento ".
(Mahatma Gandhi)

"Para a autodefesa, eu restabeleceria a cultura espiritual. A melhor autodefesa, e a mais duradoura, é a autopurificação ".
(Mahatma Gandhi)

Publicado em: abril 28, 2007
Bibliografia: Biografia Resumida de Mahatma Gandhi por Portal Nosso São Paulo 2007, fonte: http://pt.shvoong.com

O Programa Operacional Potencial Humano



O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) constitui um dos maiores programas operacionais de sempre, concentrando perto de 8,8 mil milhões de euros de investimento público, dos quais 6,1 mil milhões são comparticipação do Fundo Social Europeu. No Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) esta dotação representa 37% dos apoios estruturais, naquela que é uma aposta estratégica sem precedentes na qualificação dos portugueses e no reforço da coesão social.

A prioridade do POPH é em primeira linha a de contribuir para superar o défice de qualificações da população portuguesa, vencendo aquela que é uma das maiores debilidades do nosso capital humano. Em simultâneo o Programa visa apoiar a promoção do conhecimento científico e da inovação como motores de transformação do nosso modelo produtivo. Por outro lado, procura estimular a criação e a qualidade do emprego, apoiando os empreendedores e a transição dos jovens para a vida activa, ao mesmo tempo que concorre para a promoção da igualdade de oportunidades, tanto na vertente da igualdade de género como na da luta contra a exclusão social.

Estas prioridades são concretizadas através de tipologias de intervenção distribuídas por 10 eixos, cobrindo áreas como a Qualificação Inicial, a Aprendizagem ao Longo da Vida, a Gestão e Aperfeiçoamento Profissional, a Formação Avançada, a Cidadania e o Desenvolvimento Social.

O POPH é um programa orientado para o cumprimento de metas exigentes. Até 2010 deverá ser apoiada a qualificação de 1 milhão de activos, associada à expansão da rede de Centros Novas Oportunidades, bem como a qualificação de 650 mil jovens, assegurando que o 12º ano seja o referencial mínimo de escolaridade e que as ofertas profissionalizantes de dupla certificação passem a representar metade das vagas em cursos de educação e de formação que permitam a conclusão do secundário. Estes são apenas alguns exemplos daquilo que podemos antever como resultados que se esperam da execução do Programa: um país em que os activos estão melhor qualificados, em que os jovens concluem o secundário e em que o abandono escolar está a ser vencido.

Para atingir estes objectivos é fundamental seguir no âmbito do Fundo Social Europeu as orientações do QREN, materializadas nos princípios da concentração, da selectividade e da sustentabilidade financeira. É por isso que temos um Programa onde se concentram valências que estavam dispersas por mais de uma dezena de programas. O tempo é de concentrar recursos e de os aplicar em actividades que produzam resultados. Seremos por conseguinte selectivos, apostando em projectos capazes de produzir efeitos multiplicadores, com viabilidade económica e sustentabilidade financeira.

Trata-se de um desafio muito exigente que requer o estabelecimento de uma rede positiva de esforços entre todos os stakeholders do Programa. Só assim será possível contribuir para que nosso potencial humano seja ampliado e que o crescimento económico e social do país seja mais sólido e sustentado.

Qualificar é crescer. Contamos consigo para qualificar Portugal.

Rui Fiolhais
Gestor do Programa

Fonte: www.poph.qren.pt

Hoje, Quinta-feira, dia 1 de Outubro é "Dia mundial da música"



A data foi instituída em Outubro de 1975 pelo «International Music Council», uma ONG, fundada em 1948 sob patrocínio da Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO), e que visa a promoção de valores de paz e amizade, por intermédio da música.

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"Porque a Música penetra mais fundo na alma humana." PLATÃO

Dois Milhões de história humana desenvolveram olhos com pálpebras, mas ouvidos sempre abertos. É o primeiro dos sentidos que desenvolvemos, pois ao 3.º mês de concepção já o bebé tem o seu aparelho auditivo acabado. É pelos ouvidos que tomamos o primeiro contacto com o mundo exterior, e é pelos ouvidos que se conhecem pai e mãe com as vozes que inundam o caldo do ventre materno. A poesia dos sons embala-nos desde o berço, amniótico ou de palhinha, seja por caixas de música electrónicas, ou pela voz emocionada de mães e avós.

Não importa procurar definir o que é, porque para cada um de nós a Música é sempre alguma coisa. Diferente dum esquimó para um filarmónico português, é certo, mas permitindo a comunicação entre cristão e muçulmanos, africanos e americanos, profissionais e amadores, crianças e avós. Mesmo em povos para os quais não existe a palavra Música, e são muitos, tal é o lugar indissociável que tem nas funções que lhes dão o nome, estrutura muitos dos rituais comunitários e atravessa todo o sistema educativo. Porquê educar pela e com a Música? Platão, muito antes de qualquer técnica de marketing ou investigação musicoterapeutica, responde de forma simples: Porque a Música penetra mais fundo na alma humana.

Porque muito antes de os homens organizarem os sons, os sons organizaram os homens.

Hoje, não deixe de ouvir um tema musical que lhe seja particularmente querido. Mas não o faça colocando o CD e lendo o jornal ou fazendo o jantar. Sente-se só para ouvir. E se tiver coragem, o melhor mesmo é cantar uma canção. Para si ou para quem lhe estiver mais próximo.

(excerto de Opinião - por Paulo Lameiro)

Publicado por ALUENA em setembro 30, 2004 07:28 PM

Fonte: http://paparocadoce.weblog.com.pt

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