quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Paz no mundo
Poema para a paz no mundo!
Os poetas reuniram-se com carácter de urgência;
É preciso decidir como iremos intervir p'ra deter a violência !
É tempo de construir muralhas de amor e fé,
É URGENTE quebrar armas e moldar flores nas ruas,
Dos sorrisos das crianças fazer renascer esperanças.
É URGENTE reunir! É URGENTE decidir!
E porque há democracia... chamaram a Poesia!
Reuniu muitos poetas e pediu opiniões
Ordenou-lhes que escrevessem a todos os corações
Redigiu tantos decretos em nome de tanta gente
E em todos decretou: Parar a guerra é URGENTE!!
Ficou então decidido que as armas se calariam
Que se escreveriam versos com as pontas dos canhões
Que se fariam mais pontes para ficarmos mais perto
Que o amor seria oásis no longínquo deserto
Que os aviões ao passarem, deixariam cair rosas
Que seriam como folhas de poemas e de prosas
Que as crianças não sofriam porque o ódio terminou
E finalmente aprendiam que o amor triunfou
***
E as palavras dos poetas reunidos de emergência
Formaram versos sem rima condenando a violência!
A Poesia ficou mais bela, forte e segura
Porque à guerra apresentou esta MOÇÃO DE CENSURA!!
Alexandrina Pereira
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Poesia - Paz no Mundo
Escrito por Alice Galvão
Ter, 14 de setembro de 2004 11:28
A paz no mundo começa dentro de mim,
quando me aceito, de corpo e alma,
e reconheço meus defeitos, com paciência e calma,
E, em vez de me fragmentar em mil pedaços,
me coloco inteiro no que penso, sinto e faço,
passageiro no tempo e no espaço,
sem nada para levar que possa me prender,
sem medo de errar e com muita vontade de aprender.
A paz no mundo começa entre nós,
quando eu aceito o teu modo de ser,
sem me opor ou resistir e reconheço as virtudes ,
do outro sem invejar ou fazer das diferenças.
A paz no mundo começa quando as palavras se calam,
e os gestos se multiplicam,
Quando se reprime a vergonha e se expressa a ternura,
Quando se repudia a doença e se enaltece a cura,
Quando se combate a normalidade .
que virou loucura e se estimula o desejo de melhorar a humanidade,
de construir uma outra sociedade,
com base numa outra relação,
em que amar é a regra, e não mais a exceção.
Autoria de Celina Miranda.
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